quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O GOVERNO TOUPEIRA

Somos governados por toupeiras socialistas que desde que assaltaram o Parlamento, ainda não pararam de abrir buracos.  Não fosse o líder das toupeiras um  bom pupilo de Sócrates e não teríamos logo uma estreia fabulosa  com o Banif, que em três semanas, foi vendido  ao Santander  por 150 milhões, que por sua vez emprestou ao Estado 1800 milhões para cobrir a despesa da resolução e depois, este, descontraidamente enviar o buraco  de 3600 milhões para o contribuinte pagar.  
Ora, um governo toupeira que não abre mais que um buraco não é toupeira digno desse nome, e por isso abriu-se mais um na CGD. Como era preciso contratar o melhor gestor bancário da praça para fazer renascer o Banco Público, “O Special One da Banca" exigiu, só, uma “casa bem limpinha” com 5 mil milhões (uma insignificância) que baixou depois, vá lá, para 3 mil milhões (coisa pouca), acompanhado de um salário sem tectos e declarações fiscais  negociadas com o chefe das toupeiras para serem  metidas na gaveta. Não vá alguém saber que, ele também abriu buracos noutros lados e comprou acções de forma pouco clara do BPI, nem  que tem património valiosíssimo subvalorizado...
Insatisfeitos por ainda não estarem no topo da tabela, eis que estas toupeiras trabalhadoras nos presenteiam, agora, com mais um generoso buraco da Carris, essa emblemática empresa pública, tão acarinhada pelas esquerdas,  com uma histórica dívida de 700 milhões. Com a CML agora a gerir, chutam  o buraco da dívida, orgulhosamente para o Estado, ou seja outra vez para os contribuintes. Assim, com cronómetro da dívida a zeros, a nova gestão já pode criar mais dívida até ao próximo buraco.
Se a tudo isto juntarmos os buracos que agora já podem ser abertos pelos autarcas sem serem responsabilizados financeiramente por gestão danosa, dentro de breve, nosso país será um autêntico queijo suíço que, enquanto  abre buracos por populismo doentio, do outro lado do muro afunda-se  numa dívida que já excede os 133% do PIB.
Até lá haja CE, BCE, FMI que nos segure.

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