segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Bolsonaro não é de extrema-direita



Rotular de “extrema direita” tudo o que se opõe ferozmente à agenda da esquerda globalista é agora a arma desesperada das criaturas marxistas algumas disfarçadas de jornalistas. Diz-se que a melhor defesa é o ataque e é bem verdade. Nunca  a ameaça à ideologia de esquerda esteve tão patente no mundo devido à loucura da abertura de fronteiras à imigração descontrolada de gente vinda de países com culturas anti ocidentais, prontas a destruir nossos valores e sociedade tal como a conhecemos, à corrupção e às bancarrotas, que condenam as nações à pobreza. Os povos, fartos de serem as cobaias, estão a reagir expulsando do poder as esquerdas. Estão no limite da paciência.  E isto não é opção pelo extremismo de coisa alguma, é a revolta das pessoas a exigir o regresso à ordem.
Esta semana tentaram matar Bolsonaro no Brasil como sempre fizeram os extremistas de esquerda para silenciar seus opositores. No passado, foram “só” 100 milhões, coisa pouca, às mãos do comunismo/socialismo,  onde nele se fabricou, os quatro maiores carniceiros de que há memória: Mao Tsé Tung, Lenine, Hitler (sim, Hitler era um radical Nacional Socialista e não de direita) e  Stalin.
Justificaram a tentativa de homicídio a este político como sendo uma resposta ao “discurso de ódio”  de Bolsonaro. Bem, se ser católico e  defender os valores da família, imigração controlada, um Estado social sustentável, ordem e disciplina, escola sem partido,  condenações pesadas para criminosos, combate sério à corrupção, querer um Brasil próspero, condenar o ensino da ideologia de género nas escolas a meninos de 4 anos, não ter objecção pela escolha sexual de cada um desde que não condicione a liberdade dos outros, defender que pobreza se combate com mais instrução e não mais dependência de apoios sociais, querer um país sem divisões entre hetero e homossexuais, entre brancos e negros, homem e mulher, entre ricos e pobres, um país  unido, sem violência e seguro,  é discurso de ódio e extremismo, bom, então parece-me que alguém tem de voltar à escolinha  e rápido para reaprender o conceito.
A ver se registam de uma vez que extrema direita é  “toda manifestação humana que possua orientação considerada exageradamente conservadora, elitista, exclusivista e que alimente ainda noções preconceituosas contra indivíduos e culturas diferentes das de seu próprio grupo”. Assim, expliquem lá onde se encaixa aqui Bolsonaro se ele não tem no seu discurso qualquer uma destas características?
No entanto, a esquerda que o rotula de radical, defende reformas radicais no sistema social politico e económico que visam igualdade social com desmantelamento dos estratos sociais;  o confisco da riqueza para distribuir por igual;   um Estado totalitário que decide tudo em nome do bem comum e controla em absoluto a economia;  que domina os meios de comunicação na defesa de um pensamento único e ainda persegue com violência quem se lhes opõe. Não é irónico?  Afinal quem é  extremista aqui?  Mais: a mesma esquerda que persegue Bolsonaro com ódio – sim, porque aquele ataque não foi por amor – idolatra o maior promotor de ódio jamais visto na América Latina, Che Guevara, esse carniceiro louco que todos estes radicais homenageiam com saudosas “t-shirts” como foi o caso do BE no Parlamento. Um sanguinário que matou a sangue frio crianças, mulheres, homens, negros, gays, jovens para impor sua ideologia! E ainda deixou para a prosperidade estas “maravilhosas” frases: “O individualismo deve desaparecer!”;  “Estou aqui nas montanhas de Cuba sedento por sangue”;  “Querido pai, hoje descobri que realmente gosto de matar”;  “Minhas narinas se dilatam quando aprecio o odor acre da pólvora e do sangue.  Louco de fúria, mancharei de vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minha mãos!  Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!”; “Não tenho casa, não tenho mulher, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos.  Meus amigos só são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu”. Não é “lindo” e “inspirador”?
Este animal, hoje herói das esquerdas, foi ainda responsável pelo confisco  da poupança e propriedade de 6,4 milhões de cidadãos e transformou 20% da população de Cuba em refugiados numa nação que até então era  inundada de imigrantes e cujos cidadãos gozavam um padrão de vida  superior a metade daqueles que residiam na Europa. Criou gulags Guevaristas com trabalhos forçados e câmaras de tortura.  Ainda saqueou e ocupou a mais luxuosa mansão de Cuba obrigando o seu proprietário a fugir do país.   Só gente extremista doida varrida  idolatra um filho da mãe desta natureza. No entanto nós temo-los no Parlamento. E chamam-se PCP e BE.
Mas nosso querido Marcelo, sempre a passar esponja em tudo,  já veio dizer que em Portugal não existe extrema esquerda. Anda distraído? É ignorância? É má fé? Como pode afirmar algo que é mentira quando são eles próprios, BE e PCP, todos os dias a demonstrar que o são, com apoio aberto às ditaduras de Fidel e Che Guevara, Maduro, Kim Jong Un, Lenin e Stalin? Quando nas suas políticas defendem sem preconceito a perseguição ao capital, o controlo absoluto da economia e dos média  pelo Estado, têm um discurso constante de ódio contra a direita a quem chamam de fascistas e neoliberais!!! Brincamos com a inteligência do povo português, é isso?
Não,  não é Bolsonaro que é de extrema direita. São os opositores que o tentaram matar para o silenciar que são extremistas.


Lamento mas vou BERRAR!



O Presidente não quer que berremos por Venezuela. Diz que berrar é perigoso e pode pôr em risco os portugueses que lá vivem.  Como se já não estivessem há muito tempo no limite do perigo, a sobreviverem desgraçadamente no fio da navalha. Desculpem-me mas sinto repúdio por estas declarações e por isso vou BERRAR minha indignação!
Não faltava mais nada! Logo ele que não se cala e fala e berra sobre o que deve e não deve, seja a comer na Pastelaria Suiça ou a nadar no rio, vestido ou de calças na mão. E  que por berrar pelos cotovelos sem ponderação nem responsabilidade,  em qualquer sítio em qualquer lugar a qualquer hora, já contribuiu para o caminho sem retorno do colapso financeiro deste país: ao desculpar os incompetentes no governo sempre que há desgraças; ao felicitar pelos “belos” défices martelados; ao elogiar a falsa diminuição do desemprego que não é mais do que o resultado do êxodo dos portugueses à procura de melhor vida lá fora; ao enaltecer os “excelentes” números económicos de umas míseras décimas; ao promover estas políticas de degradação social e económica com base na despesa sem controlo do Estado, aumentos de impostos, roubalheira descarada e cativações criminosas;  ao conotar de “sucesso” esta Geringonça com alicerces comunistas que já destruiu 4 anos de esforços colectivos!
Não se cala nunca, parece uma gralha,  mas silenciou de forma ensurdecedora sobre venezuelanos a morrerem de fome, sobre fazendeiros brancos a serem assassinados na África do Sul por racistas negros, sobre crianças a serem abusadas por padres, sobre cristãos e judeus a serem mortos, mulheres a serem estupradas e  famílias a chorarem a perda dos seus filhos por ataques de islamitas. Mas em contrapartida, quebrou o silêncio para nos informar que era preciso escancarar as fronteiras para receber massivamente jovens migrantes, sob estatuto de refugiados, que não fogem de guerra nenhuma. Porquê? 
Também nos disse para não berrar por Pedrógão, não foi? quando denunciamos que era responsabilidade do Estado e não do clima, que havia gente sem receber ajudas, que o dinheiro fora desviado, que as mortes foram muitas mais, que ardia tudo propositadamente para receber fundos perdidos de Bruxelas e resolver problemas financeiros de Portugal.  Mandou-nos silenciar, acusando-nos de aproveitamento político para agora confirmamos que foi esse silêncio que permitiu tanta fraude, tanto saque e  ocultação de factos por abuso de poder de gente sem escrúpulos. Pois é.
Querem o nosso silêncio à força, pois querem,  porque o silêncio é o que mais  convém aos ilusionistas populistas que vendem a todo o custo uma realidade que não existe para cativar  eleitorado. Que fazem da farsa sua aliada na conquista do poder que almejam mais que tudo na vida e por isso mandam silenciar para não comprometer suas “gloriosas” caminhadas rumo à reeleição. Querem o silêncio porque esse, é a arma dos ditadores que não vêm com bons olhos quem se lhes opõe.
Mas eu não vou silenciar. Vou berrar, vou gritar, sempre que houver um populista a mandar silenciar as vozes que o incomodam. Entendido?