sábado, 30 de setembro de 2017

ÀS RITAS, CÂNCIOS E JOANAS DESTE PAÍS


Há por aí uma geraçãozita de mulheres que me envergonham. Caso para pensar mudar de género só para não haver colagem a esta gente que ridiculariza a classe. Como é possível em pleno século XXI querer segregar mulheres, ao estilo apartheid,  em espaços separados, alegando protegê-las de assédio? Como é possível numa sociedade moderna e que se presume evoluída defender editoras femininasfestivais só para mulheres,  proibir piropos, proibir pedidos de números de telefone ou qualquer outro sinal de aproximação ou interesse por  uma mulher? Rita Ferro Rodrigues foi peremptória em dizer que era preciso impedir homens de ter ejaculações entre uma paragem e outra!!! Ah! sim?! E que tal proibir orgasmos femininos nos autocarros também? Não os há? Tem a certeza?
Sou do tempo em que uma mulher bonita passava na rua e recebia piropos. A quantidade de olhares e piropos que arrancava era sinal de beleza. Ter poucas reacções ou nenhumas à nossa passagem era motivo de tristeza (ficávamos fulas quando amigas nossas atraiam mais piropos). Não estou a exagerar. Avaliávamos a nossa capacidade de seduzir pelas reacções que conseguíamos no sexo oposto. É claro, que preferíamos os bonitos e bem cheirosos. Passar por um grupo de trolhas barrigudos e sujos não dava a mesma pica. Mas nunca isso foi incómodo. Pelo contrário. Alguns piropos, mesmo desses, até nos faziam rir sem querer. Lembro-me em miúda que nos “vingávamos” depois em grupo quando “atacava-mos” os pobres desgraçados que passavam por nós e a quem lançávamos piropos hilariantes que os faziam corar e ficarem atrapalhados. Outros tempos. Bons tempos. Lembro-me de mais tarde, já docente, ir jantar a uma pizzaria em Ponte de Lima e dois jovens que estavam a fazer pizzas não tirarem os olhos de mim. A situação foi engraçada comigo nervosa a não conseguir comer a massa que passava o tempo a cair do garfo e o garfo que acertava sempre nos dentes. Um suplício. É claro, como tudo na vida, há situações que não são agradáveis por serem obscenas e sem educação. Já fui por exemplo perseguida de carro por homens. Mas também apalpada num vestiário por uma mulher. Sempre houve quem abusasse. Nisto e noutras coisas. Mas isso já tem enquadramento legal.  A polícia existe para essas coisas, penso eu.
Quando se quer igualdade de género mas em simultâneo se discrimina e segrega, algo vai mal nessa ideologia. Porque na verdade, o assédio abrange os DOIS sexos (bom… sobre os restantes 64 géneros inventados pelo marxismo cultural, não me pronuncio) de IGUAL forma. Não é verdade que SÓ as mulheres sofrem de assédio. Os homens são igualmente atacados e perseguidos mas… ninguém fala disso, ninguém os quer proteger,  porquê? Não fará sentido também eles terem espaços próprios?
Voltando aos meus tempos de juventude, as mulheres NUNCA se insinuavam aos homens. Eram eles que faziam a corte com mais ou menos habilidade, sendo depois correspondidos ou não. Meninas de boas famílias nunca se manifestavam. Fazia parte da educação da época. Décadas mais tarde, as mulheres passaram a atacar as vítimas tão ou mais ferozmente que os homens. Mudança dos tempos. Era vê-las (como eu vi tantas) a fazerem esperas às presas, a não os deixarem respirar aparecendo em todo o lado, a fazerem chantagem e a inventarem um sem número de situações constrangedoras para conseguir seus intentos: levá-los para a cama. Sim. As mulheres também são, agora,  terrivelmente  assediadoras. Quem  protege os homens disto? Por outro lado, criar autocarros ou carruagens com secção separada onde se juntam só mulheres, não nos protege de assédios. Numa época em que abundam lésbicas assumidas por aí quem me garante não ser apalpada ou ser roçada por nenhuma delas? Quantos orgasmos podem ocorrer à minha custa? Andamos a brincar?
O problema desta nova geração de senhoras é a falta de auto-estima. Inconscientemente estão a revelar recalcamentos por más experiências com o sexo masculino que as leva a radicalizar contra eles sem perceberem que eles também são vítimas, tanto quanto elas. Canalizam frustrações pessoais para estes ideais feministas que mais não revelam senão incapacidade de se imporem num meio que já não é sequer maioritariamente masculino. É verdade. No Mundo já são mais as mulheres que homens e profissionalmente já dominam grande parte dos sectores de actividade. Todos sabemos que elas são em número maior e que preferencialmente, para algumas actividades, só elas são aceites em detrimento dos homens. Porque a sociedade evoluiu. E elas já não precisam de quotas. Precisam apenas de competência e vontade. Pode ainda não haver muitas no topo das chefias de grandes empresas, nem nos governos, mas isso é por culpa delas que não se interessam por esses cargos. Porque está visto que tantos anos de proteccionismo ás mulheres criou condições únicas para que todas elas vinguem no que quiserem. Mas há ainda uma boa parte que prefere a família à carreira. E é isso que as condiciona. 
Às Ritas, Câncios e Joanas deste país aconselho que se deixem de hipocrisias. Que entendam que não é com radicalismos que se resolve os problemas da sociedade moderna. E que vítimas somos todos nós. Não do machismo dos homens mas da estupidez do intelectual e politicamente correcto.
Defender a mulher não é torná-la vítima à força. Porque a reduz a um papel de coitadinha que ela não é. Porque mulher que é verdadeiramente mulher, é força da natureza que vence pelo seu mérito e competência. Não por facilitismo.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

FALTA MUITO PARA PRENDER BERARDO?


Imagine que contraiu um empréstimo para comprar casa ou carro. Imagine depois que por razões adversas deixou de poder cumprir escrupulosamente o pagamento das prestações. Que lhe acontece? Ora, a sequência será mais ou menos esta: é notificado dos atrasos. Começam a cobrar juros de mora. Pedem regularização rápida da dívida sob pena de execução judicial. Depois de vários avisos, informam que vão proceder à penhora por incumprimento. Se o débito persistir, executam e vai tudo a leilão. Quanto tempo demora isto? Ora, não mais de 1 aninho… Então como pode Joe Berardo ter mil milhões dos bancos a navegar na atmosfera sem ser processado, penhorado ou ir preso?
Tudo se explica facilmente quando estamos num país de corruptos onde empresários se prostituem com políticos com a maior cara de pau à vista de todos. Este é o nosso cancro que de tantas metástases já só com a morte do sistema conseguimos travar este declínio. De facto, é isto. A política em Portugal anda a matar a democracia desde 1974. Trouxe ao invés de liberdade, tirania dos governos que nos impuseram impostos pesadíssimos e austeridade severa para sustentar estes e outros gamanços criminosos.
Berardo e tantos outros  não são  mais do que o rosto visível desta desgraça em que nos mergulharam. A Fundação (duvidosa) que lidera deve mais de 990 milhões de euros e na CGD deve cerca de 500 milhões, na maior das descontracções como quem deve apenas um café na pastelaria da esquina. Aliás, sempre que vem seu nome à baila, as dívidas são sempre de vários milhões sem que isso chamusque sua imagem de empresário de sucesso(???). Mas anda tudo doidinho da cartola? Assim, qualquer nabo era um bem sucedido empresário , não?!
Ora é claro que para isto ser possível tem de haver gente por trás destes metralhas a protegê-los com unhas e dentes. Claro. Porque se eles caírem cai dezenas (quissá centenas) de energúmenos iguais que vivem criminosamente à conta dos nossos impostos. Daí o milagre impensável da união das 3 esquerdas de Portugal em boicotar e consequentemente ARQUIVAR o inquérito à CGD que pretendia tão somente clarificar, sinalizar e condenar os responsáveis pelo buraco gigantesco que certos devedores mergulharam este banco público. Que por esse facto só teve de transferir do Estado 5 mil milhões para tapar prejuízos das imparidades. Mas andamos a gozar com a cara dos contribuintes? Quem era que berrava contra estas práticas e jurava ser contra os banqueiros? O BE e PCP. Que fizeram assim que formaram aliança com PS? Aprovaram a eliminação de provas contra quem roubou a CGD. Isto faz sentido? Faz. Porque há segredos que não querem que sejam revelados, logo, comungam das mesma práticas totalitárias de um regime que há muito deixou de ser democrático.
O arquivamento à CGD é a maior prova de que estamos perante gente que se serve do Estado em vez de o servir como é seu dever. Depois de ser conhecido que o caso seguiria para o Supremo, PS, BE e PCP, imediatamente encerraram a comissão de inquérito de forma compulsiva, antes ainda da decisão, sabendo que assim, não poderia este Tribunal se pronunciar por extinção da… comissão! Brilhante! Nicolás Maduro, esse prepotente ditador, ao pé desta gente é um menino.
Joe Berardo nem é processado nem vai preso porque tal como outros que por aí vagueiam está bem protegido. Fez um acordo para reestruturação da dívida com o BCP, CGD e Novo Banco em 2009 no qual reforçou garantias com a entrega de direitos sobre 75% da sua fundação que detinha a colecção de Arte Moderna exposta no CCB (opa… deixem-me rir…). Porém, quando o bancos quiseram executar por novo incumprimento (tadinhos destes “meninos banqueiros ingénuos”) esbarraram (jura???) com um acordo existente com o Estado para a exibição das obras no CCB, válido por 10 anos em que foi dado garantia ao Estado não existir nenhuma penhora sobre as ditas obras, impedindo assim a execução bancária. Só 40% deste crédito é da CGD. Bonito, não? Acreditam mesmo na “inocência” bancária desta gente? Naaa…
Berardo continua livre porque a democracia há muito que morreu por estas bandas. Simples.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

O MEU PLANO PARA A GERAÇÃO "NEM-NEM"


O Governo criou um programa para a geração dos “nem-nem” ou seja aqueles miúdos barbudos com idade para ter juízo e responsabilidade que nem querem saber de estudos nem de trabalho. Muito bem. Ora parece que este programa vai dar 700 euros mensais a estas criaturas que deverão desenvolver um projecto de empreendedorismo que a ser seleccionado, permitirá aceder a um apoio de 10 mil euros para iniciar um negócio próprio. Ou seja, o governo que gosta de começar as casas pelos telhados com o dinheiro dos outros não entende que encontrou nesta fórmula apenas mais um impulso retardador, financiado, para que este “jovens peludos” continuem a  gozar seu precioso tempo livre à conta dos papás. Não funciona.
Para resolver o problema desta “juventude” temos de ir ao fundo da questão e isso, ninguém quer porque dá muito trabalho e responsabiliza todos aqueles que querem ver sua culpa sacudida: a família e o Estado.
A família é o pilar da educação. É de tenra idade que se ensina a ter objectivos e responsabilidades, princípios básicos da vida em valores com os quais o indivíduo crescerá. São as primeiras ferramentas. Com estas bases sólidas ingressa depois para a escola que lhe dará outros conhecimentos que irão complementar essas bases e farão dele um cidadão capaz de integrar o mercado de trabalho.
Ora o problema está quando ambas instituições se demitem do seu papel. Os pais educam os filhos como pequenos príncipes onde tudo lhes é garantido sem qualquer esforço nem mérito. São suprimidas todas as adversidades porque não os querem frustrar dizendo  “sim” a quase todos os desejos  para não os “traumatizar”. Na escola, não se ensina cidadania nem se prepara o indivíduo profissionalmente. Debita-se sim, um extenso programa curricular que é preciso cumprir a toda a força. Resultado: homens e mulheres que acabam o secundário (alguns nem isso) sem saberem lutar na vida, alheios completamente ao que se passa no Mundo. Crianças grandes impreparadas, mimadas e ignorantes que só pensam em ter muitos likes no facebook, instagram e concorrer à Casa dos Segredos.
É preciso tomar consciência que foi a sociedade que criou os “nem-nem” e terá que ser a sociedade a reverter este longo processo. Porque eles não são mais do que um produto das sociedades ditas socialistas que promovem o laxismo. Estudar por exemplo nunca foi tão fácil. Já se pode passar de ano com 7 negativas. Nem é preciso ser-se bom aluno, agora,  para entrar nas universidades onde já se entra com  médias também negativas. Deixou de haver excelência. Exigência. Qualquer um pode ser doutor mesmo que não tenha jeito nenhum. Por outro lado, subsidia-se tudo e mais alguma coisa o que reduz o esforço colectivo. Para quê matar-me a procurar trabalho se posso estar em casa a receber salário mínimo? Porque razão hei-de aceitar um trabalho dito menor se posso ter subsídio até ter o emprego ideal? É isto. E sem alterar toda a estrutura que leva ao laxismo, pouco adianta criar programas para o empreendedorismo porque só empreende a quem lhe foi incutida de pequenino essa habilidade, em casa e na escola. Não nasce com o indivíduo. Estimula-se e desenvolve-se.
A mim, como mãe, este assunto não me preocupa de todo. Sei que nunca vou ter filhos “nem-nem”. A primeira já com 31, está em Londres a trabalhar na área dela com distinção. A do meio, está completamente focada no objectivo de acabar o 12º ano, ser trabalhador-estudante e independente a partir dos 18. O segredo destes meus jovens cá de casa está na forma como os eduquei desde o berço. Sem lhes privar do essencial, sempre souberam que tudo o que era supérfluo tinha de ser conquistado por eles com o esforço deles. Nunca me preocupei em não frustrá-los com “nãos” porque eles fazem parte da vida. Logo cedinho, foram estimulados a trabalhar em casa ou nas férias da escola para comprar os ténis de marca (dos outros nunca houve falta), dinheiro para concertos ou simplesmente para fazer poupanças. Sempre souberam que o dinheiro não nasce das árvores. Que sem esforço não se alcança objectivos. Sempre foram estimulados para serem adultos pró-activos de excelência. Aprenderam cedo a serem responsáveis pelas suas tarefas que tinham de cumprir escrupulosamente. O mérito era sempre compensado. Já o laxismo, castigado. Mesmo com as falhas na escola que não cumpre nem de longe seu papel (não por culpa dos professores, mas sim, do Estado), só com a educação de casa, tornaram-se indivíduos capazes de enfrentar as adversidades da vida sem culpar os outros por isso. Mas podiam ser ainda muito melhores.
O meu plano para os “Nem-Nem” começa por alterar toda a educação de base nas famílias e nas escolas. Essa é a prioridade. Porque sem isso pouco adianta este ou outros programas do género. Durarão apenas até o dinheiro do subsídio acabar sem qualquer resultado prático.
Porque a geração “Nem-Nem” só existe porque a estimulamos. É o produto da ineficácia da sociedade em construir cidadãos responsáveis.

sábado, 23 de setembro de 2017

MUDAR DE SEXO AOS 16 ANOS É DE LOUCOS


Vou ser dura sem poupar nas palavras porque o tema assim o impõe. Começo por perguntar que raio de irresponsabilidade é esta que põe um partido político (não, não são um grupo de doidos varridos acabados de sair do manicómio), que está representado no Parlamento, a querer crianças menores de 16 anos a decidir sozinhas sobre a mudança de sexo com direito a processar os pais caso se oponham? Ficaria surpreendida se esta iniciativa partisse de qualquer outro partido com assento parlamentar, mas do Bloco de Esquerda, não. O BE é o resultado da concentração de vários partidos de extrema-esquerda tais como UDP, PSR, Politica XXI e dissidentes do PCTP-MRPP. Gente capaz de tudo para desconstruir uma sociedade e impor uma agenda de politica ultra-radical  para criar uma nova moral. Debaixo de uma falsa capa de socialismo democrático anticapitalista (ah! ah! ah!) movem-se perigosamente por entre as minorias, não para lhes resolver problemas de igualdade mas sim para os revoltar contra as maiorias que querem eliminar. Ao fazer crescer estas minorias, cresce também o voto. Porque é nas minorias que eles procuram militantes pois doutra forma não têm hipóteses. Simples.

Ora quem tem  ou teve adolescentes em casa sabe o quão absurdo é um decreto desta natureza. Eu que sou mãe de 3 criaturas lindas, que o diga! A minha mais velha a certa altura quis cabelo azul, espetado como uma catatua, correntes, piercings e tatuagens. A do meio luta agora ferozmente por rastas, furar-se como um crivo e tatuar-se como um tapete persa. O outro ainda vamos ver o que me reserva. Na adolescência é assim. A busca pela auto-determinação baralha-os completamente. Querem fazer tudo e nada. Gritam, esperneiam se são reprimidos nas suas vontades de auto-afirmação. Faz parte desse período conturbado. Depois de sobreviver a ele (pais e filhos), são os filhos que vêm depois dizer-nos: "Ena, lembras-te quando quis fazer aquela cena e não deixaste? Ainda bem mãe que foi assim..." Factos.

Ora, deixar que estas pobres criaturas possam decidir sobre a mudança de sexo (sim, porque não se trata de mudar de cor de cabelo ou tatuagens), algo tão sério e irreversível, é criminoso. Como adultos temos o dever de os orientar, de os proteger, de os encaminhar. Deixá-los a decidir sozinhos sobre uma matéria tão delicada é abandono. É negligência. É crueldade. Pior ainda é dar-lhes o poder de processar os próprios pais que, no seu papel de pais, têm de impedir que tomem decisões mal ponderadas. É demencial. Sabe-se que há imensos casos de gente, já adulta,  que muda de sexo e se arrepende. Outros, que mantêm relacionamentos homossexuais e depois enlouquecem. Lembram-se do fim macabro de Carlos Castro? Citando o psiquiatra Dr. Pedro Afonso "(..) a disforia de género não pode ser tratada como propriedade política".

Mas o Bloco Esquerda quer ir mais longe nesse decreto. Quer que seja possível mudar o assento de nascença (já não nasce homem o mulher, nasce o que entender), medidas contra o "Generismo" e "Transofobia" (mais léxico estúpido para aplicar na perseguição a quem discorda desta ideologia marxista de doidos varridos). Lindo!

Mas não são assim só nesta questão. Veja-se a luta desalmada pela liberalização de drogas numa sociedade que,  está mudar e bem, seus padrões para uma vida saudável, mas onde alguém quer que sejam permitidos consumos de estupefacientes por tudo quanto é canto sem qualquer controlo e acessível a todos criando uma futura sociedade de dependentes a adições. Ah! mas há mais lutas construtivas, claro, como as casas de banho mistas ou a perseguição à religião cristã  que se abomina em detrimento de outra, culturalmente invasora e dominadora que cresce assustadoramente, ou ainda a facilitação de entrada de estrangeiros que fez disparar os pedidos em 1300%, ou os que perseguem o capitalismo atacando turistas. São reaccionários.

E preparem-se que na  agenda financiada por Soros, bilionário que ganhou a sua fortuna através de especulação no mercado financeiro e financia partidos de esquerda radical (veja aqui), a seguir à ideologia de género nas escolas, virá  a pedofilia, zoofilia e o incesto.

É o Mundo novo.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

OS GÉNEROS EM "EXTINÇÃO"


Se é homem ou mulher (esses géneros da idade da pedra) saiba que de acordo com os defensores da ideologia de género, está em “vias de extinção” (ironia). Isso mesmo. Isto porque segundo eles a definição do género é uma questão socio-cultural, logo não existe se não na nossa imaginação. Nesta ditadura do pensamento único pouco importa o que está biologicamente comprovado. Seguem uma agenda cega, só deles, onde há lugar  também para mudanças de sexo aos 16 anos sem autorização parental, casas de banho mistas ou homens a engravidar (é só doidos varridos!). Tudo isto porque querem inverter a sociedade. Destruir valores sociais. Vamos aos factos que contradizem estes lunáticos?
Por muito que estas criaturas afirmem o contrário, a natureza humana é clara logo na concepção. Está devidamente provado pela ciência (veja aqui) que nosso espírito é programado às 6/8 semanas após a concepção (que chatice!). À nascença, quer queiramos quer não, estamos pré-instalados como um computador. Ou seja, as opções e preferências sexuais estão pré-estabelecidas. Como? Eu explico:
Quase todos somos formados por 46 cromossomas que representam o nosso bloco de construção genética. Se o vigésimo terceiro da mãe for “X”  e o vigésimo terceiro do pai “X”, vamos ter um “XX”, ou seja, uma menina.  Se o vigésimo terceiro do pai for “Y” temos como resultado “XY” e nasce um rapazAssim fica claro que os elementos base do corpo humano e cérebro são femininos! Ou seja,  começamos todos como raparigas daí o facto de os homens terem mamilos (ó diabo, e esta hein? chamem a CIG rápido!). Ás 6/8 semanas após a concepção o feto é mais ou menos assexuado mas dispõe do potencial necessário para formar órgãos genitais masculinos ou femininos. Se for geneticamente rapaz, o feto desenvolverá células que segregam por todo o corpo grandes quantidades de hormonas masculinas para formar os testículos e o cérebro. Vamos imaginar que nesta equação faz falta UMA dose de hormona masculina para formar os genitais masculinos e TRÊS doses para configurar o cérebro, mas ao invés disso recebe, em vez de QUATRO doses (as necessárias), só TRÊS. A primeira vai inevitavelmente para formar os órgãos sexuais masculinos e o cérebro receberá apenas as DUAS restantes. Como resultado o cérebro será principalmente masculino mas com certas capacidades e pensamentos femininos. Se receber só  DUAS doses, a primeira vai inevitavelmente para os testículos e o cérebro recebe apenas UMA dose restante  das TRÊS exigidas. Aqui vamos ter um cérebro essencialmente feminino na estrutura e pensamento num corpo geneticamente masculino. Na puberdade poderá tornar-se homossexual.  Quando o feto é rapariga a presença de hormonas masculinas é praticamente inexistente. Por isso forma órgãos sexuais e cérebro feminino. Mas pode por acidente o feto receber uma dose significativa de hormonas masculinas. Quando assim é, o feto torna-se numa rapariga com cérebro mais ou menos masculino.
Em Israel os kibutz tentaram apagar os estereótipos baseados no sexo encorajando por exemplo rapazes a brincar com bonecas e meninas a subir às árvores para criar uma sociedade sexualmente neutra, onde afirmavam poder demonstrar a reversibilidade dos papeis entre os dois sexos. Porém 90 anos depois, os estudos mostraram que os miúdos dos kibutz continuavam a manifestar comportamentos de rapazes e raparigas comportamentos de raparigas. Ou seja, mesmo contrariada, a biologia encaminhava-os para as respectivas programações cerebrais adquiridas na concepção. Este documentário norueguês aborda este assunto (veja aqui). Não vale a pena contrariar isto. Os cérebros são diferentes (veja aqui).
É por causa de uma escola que não ensina estas questões fundamentais para entendermos a biologia humana ligada ao comportamento, que depois temos seres frustrados, relações fracassadas e desastrosas, abrindo espaço a estas criaturas do marxismo cultural para nos andarem a criar ideias falsas de que os homens e mulheres são iguais e têm as mesmas prioridades, aspirações e desejos.
Assim, é ridículo insistir na normalização de géneros. Tentar nivelar é um acto totalitário contra-natura que traz apenas caos, frustração e infelicidade. Precisamos de uma identidade firme. Precisamos de conhecer bem nosso corpo, desde a concepção até à sua maturidade e aceitá-lo como é. Precisamos de ser integrados na sociedade sem estigmas nem preconceitos pelas diferenças em plena igualdade de direitos humanos. Liberdade para sermos quem e como queremos ser.  E não,  sermos forçados a abdicar da nossa natureza. Não aceitar esta imposição não é homofobia, é biologia. Insultar quem pensa de acordo com a sua natureza, é doutrinação marxista. 
E sem travar esta loucura generalizada, um dia os géneros humanos serão extintos pela quantidade de casais estéreis que a sociedade produziu e que no limite da insanidade da ideologia de género levada ao extremo, terão bebés neutros procriados em laboratórios  aos quais bastará a clonagem para reproduzir. E que ironicamente chamarão a isso, “direitos” à  “igualdade de género”.
Já faltou mais.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

UM MEMORIAL, UMA EMPRESÁRIA E OS DONOS DISTO TUDO


Há algo neste país que urge mudar. Sempre que alguém diz ser  empresário não falta quem o associe de imediato à ladroagem,  à exploração salarial dos "pobres trabalhadores indefesos" para viverem "à grande e à francesa com contas offshores". Ser empreendedor em Portugal acaba por ser  um acto muito mais corajoso do que assumir ser homossexual. As empresas são vistas  como  algo nocivo para a sociedade que é preciso castigar e por isso são fortemente penalizadas quer ao nível laboral quer fiscal. Tudo isto graças aos idiotas úteis de sempre  que se deixam manipular e comprar a troco de poder político. Mas cabe na cabeça de alguém que matando galinhas se continua a ter ovos?

Se houver uma insolvência, ainda é pior. Não se questiona as razões que levaram a deixar de poder honrar compromissos. Parte-se de imediato para o enxovalhamento na praça pública sem dó nem piedade.  A este assunto sobre "ser empresário em Portugal", voltarei noutro artigo porque hoje venho falar de uma empresária em particular, que um dia por ter tido a nobre ideia de erguer um Memorial em honra das vítimas de Pedrógão Grande (faz hoje 3 meses), viu sua vida devastada... outra vez. Porquê? Ora claro está, por ter sido empresária e ter ficado insolvente! Alguém da CS lhe perguntou alguma coisa ou investigou os factos que lhe imputavam? Claro que não. Ir em busca da verdade dá muito trabalho. É preferível pegar em boatos já existentes e transformá-los em verdades mesmo que falaciosas. Sobretudo quando é essa a versão que mais interessa. É o país miserável que temos.

Por conhecer  muito bem o sector empresarial, eu não me deixei contaminar pelo "diz que disse" muito menos fiquei sensibilizada com os vídeos na internet dos "pobres trabalhadores". Tenho muito calo nisso. Por isso,  tal como em tudo na vida, coloquei de imediato em dúvida e fui em busca da verdade. Estabeleci contacto com a vítima para ouvir em viva voz a sua versão que sem surpresa, não só apresentou um discurso coerente e detalhado, como exibiu prova documental dos factos. E é essa história que hoje vos quero contar.

Isabel Monteiro é uma Mulher empreendedora que, recusando-se a trabalhar no modelo de escravatura implementado até aí no mercado português, dominado por alguns profissionais da área de tradução e legendagem, cria em 1992, a Ideias & Letras, a única empresa de tradução, legendagem, dobragem e locução, com estúdios próprios, que mais tarde daria lugar à Dialectus, após um divórcio pouco “amistoso”. É a primeira e ÚNICA empresa que ensina as técnicas de legendagem, abrindo o mercado.

Foi em 1998, com a Guerra do Kosovo, que foi protagonista de uma  acção solidária, e responsável pela entrega em mão, no Kosovo, de 200 toneladas de comida e mais de 40 mil cobertores (veja aqui).

À frente da empresa líder no sector, em Março de 2008, aceita a proposta da SIC para entrada no capital social de uma das suas empresas, a DIALECTUS, com 90%. Isabel Monteiro era responsável da tradução de Informação desde 06 de Outubro de 1992.  Em 2008 a SIC entra para 15 áreas (alienando todas elas 1 ano depois). A IPLAY, por ex., comprada por 3,5 milhões de € e vendida por 1€, um ano depois (veja aqui). No ano de 2008, a SIC, com 90% da DIALECTUS, desviou para a concorrência centenas de milhares de euros, a pagar o dobro da tabela interna estipulada, como provam cópias de facturas ( Foto nº 6, 7 e 8). Como qualquer sócio minoritário íntegro, esta e outras situações anómalas foram denunciadas (em vários mails existentes) e ignoradas com enorme hostilidade. No início de 2009, das 16 empresas compradas em 2008, poucas restavam. À DIALECTUS a SIC propôs a recompra das quotas com base num contrato de exclusividade por 3 anos, renováveis, com ajustes anuais e uma cláusula penal de 10 mil euros por cada mês de incumprimento. Foi na escritura  que soube de uma dívida de 300 mil euros à banca e 80 mil € de tesouraria negativa.  Para cumprir o contrato a empresa cresceu e passou de 14 empregados a 40. Porém, a SIC nunca cumpriu.

Em Junho de 2011, são notórias manobras de mercado quer entre tradutores, quer entre actores. Um grupo de tradutores, encabeçado por duas das fundadoras da futura empresa SPELL, (Foto nº 1), cria uma mailing list, onde inclui 64 pessoas, das quais 4 empresas concorrentes. Informação priveligiada da DIALECTUS esteve exposta: clientes, preços, prestadores de serviços, contactos.  Os tradutores abordavam os profissionais que chegavam à empresa: denegriam a imagem e incitavam-nos a exigir o valor por eles praticado (30% acima do valor de mercado). Numa manobra orquestrada, cartelizaram o mercado, e impuseram um valor, enquanto freelancers, enquanto muitos deles praticavam uma tabela inferior para outras empresas, fragilizando a competitividade da Dialectus.  A partir de Janeiro de 2012, falharam horários, e entregas atempadas de peças da Informação da SIC, cortando o diálogo com a empresa. Eram freelancers, desde sempre, alguns com duas décadas de tempo de casa. Não eram exclusivos. Trabalhavam para outras empresas junto de quem praticavam valores mais baixos. A SIC, a partir de Setembro de 2011 reduziu em 60% a facturação, e só veio a pagar as últimas facturas, 16 meses mais tarde, com uma Injunção. Quatro dias antes da renovação, a Dialectus é informada pelo telefone, pelo então Director Geral, da não renovação do contrato. E retiraram todo o trabalho. Ficou com 40 empregados, uma estrutura  montada e sem 86% da facturação. Ou seja, nada.

Enquanto se precipitava a destruição concertada, por parte de alguns trabalhadores da Dialectus, a Buggin Media, uma empresa cópia, do ex-chefe dos técnicos (Foto nº 2), e que já tinha  programas no ar assinados entra para o mercado e passa a ser fornecedora da SIC até hoje.   Com uma morada falsa em Mirandela, quando nunca saiu de Oeiras, o dono Bruno Golias e os 13 empregados (todos ex-empregados Dialectus)  têm agora um “Processo por Fraude e Burla agravada ao Estado”, a correr termos no DIAP de Oeiras, procº nº 1059/16.4T9OER, por  terem recebido fundo de desemprego e garantia salarial até Dez de 2013, quando já tinham uma empresa montada e forneciam  a SIC todo o ano de 2013, e em alguns casos, ainda em 2012.

Um sindicato, CENA, foi o rosto da campanha organizada para fechar as portas à Dialectus, e arrastar o seu bom  nome na lama. Um dos arguidos do processo de Oeiras, é  órgão social desse sindicato. Nesta manobra de difamação e calúnia, atribuíram a Isabel Monteiro a falência de 4 empresas que nunca existiram. Colaram a DIALECTUS à falência de empresas de Manuel Forjaz que Isabel Monteiro NUNCA conheceu sequer. Propagam a informação na Internet. Isabel Monteiro, que já a 06 Fevereiro 1998 ganhava o primeiro processo por difamação na internet (Foto nº 3), procede agora legalmente, exigindo a prova factual do que é divulgado na net, nomeadamente, a informação que lhe imputa  4 empresas da área insolventes.

Em Junho de 2013, o então advogado da Dialectus, coloca uma ação por incumprimento contratual contra a SIC, Procº nº 3850/13.4TBOER valor: 360.000,00 €. Em Setembro, sai apressadamente da Dialectus, alegando falta de disponibilidade.  Quatro meses depois, em Janeiro de 2014, fecha "acordo" com a SIC, por 27500€, sem dar conhecimento a Isabel  ou à DIALECTUS e  mete o dinheiro ao bolso. (Foto nº 4 e 5).

Em 2013, a RTP dá cobertura a duas manifestações na porta da empresa, cujos vídeos circulam ainda hoje. Nunca abordaram a empresa ou confirmaram a informação que difundiram. Neste vídeo (veja aqui) estão Bruno Golias, que trabalhou na Dialectus 18 meses, dono da Buggin Media, “oficialmente” constituída em Abril de 2013, que já opera em 2012, e passa a fornecedor privilegiado  na área de dobragem a partir do início de 2013 ( ele e 13 ex-empregados Dialectus), respondem agora ao MP de Oeiras e Seg. Social, por recebimento ilícito de fundo de desemprego e fundo salarial até Dez. de 2013, quando trabalharam (e assinaram programas) para o seu único cliente, a SIC, todo o ano de 2013. Processo Nº 1059/16.4T9OER, no DIAP de Oeiras. O 2º vídeo que circula na net (veja aqui) exibe os tradutores da SPELL, concorrentes DIRETOS da DIALECTUS há 18 meses. O contrato com a SIC que teria a primeira renovação a 31 de Março de 2012, é entregue à empresa SPELL constituída para o efeito 3 dias depois, a  4 Abril de 2012 que, tal como a Buggin Media, entra para o mercado e é hoje a fornecedora de Carnaxide: um grupo de tradutores freelancers que durante duas décadas, viram assegurado o volume de trabalho pago acima do valor de mercado e construíram as suas carreiras, tendo aprendido tudo o que sabiam com as várias acções promovidas ora pela Ideias & Letras, ora, mais tarde, pela Dialectus. Com estes tradutores, estão actores que a SIC, de forma inédita, contratou directamente para a segunda temporada da série “O Mundo de Patty”. Nunca em 25 anos contratou actores directamente, e nunca mais voltou a fazê-lo.

Em Março de 2014, a Dialectus, armadilhada pelos empregados e colaboradores, patrocinados pela SIC é, inevitavelmente,  declarada insolvente.   

Decorridos 3 anos, os lobbies instalados no mercado, continuam a perseguir, inclusive, novos profissionais, condicionando-os. Um mercado que movimenta 3 milhões anuais, e que até 1992 pertenceu a lobbies,  durante 22 anos teve uma alternativa independente, onde a formação de novos profissionais, seguia o seu rumo por mérito. Com o fecho da DIALECTUS, o controlo e domínio do mercado volta para as mãos de alguns: retiram do mercado a empresa líder, e entram para o mercado 3 novas empresas.

As histórias, de pessoas ou empresas, contam-se com a verdade com base em factos. Todas as partes devem ser ouvidas, com total isenção. Mas aqui, neste Portugal onde os empresários são SEMPRE os malfeitores e os trabalhadores uns coitadinhos, não é assim.

Com as notícias que dão conta do desmantelamento do império SIC e dívidas de 189 milhões de euros (em parte, aqui, percebe-se porquê), achei que era o "timming" certo para este esclarecimento.

Mais do que informar, o meu texto de hoje pretende reflexão sobre as injustiças que se criam com falsos mitos de que a culpa é sempre dos empresários.

Fica aqui a prova que não é sempre assim.

FOTO nº 1
mailing list cristinamiranda.familycare gmail.com Gmail
FOTO nº 2
buggin media.png
FOTO nº 3
caso da internet   cristinamiranda.familycare gmail.com   Gmail.png
Foto nº 4
dav
Foto nº 5
dav
FOTO nº 6
DIALECTUS SIC cristinamiranda.familycare gmail.com Gmail (1)
FOTO nº 7
DIALECTUS SIC cristinamiranda.familycare gmail.com Gmail (2)
FOTO nº 8
DIALECTUS SIC cristinamiranda.familycare gmail.com Gmail

domingo, 17 de setembro de 2017

OS SOCIALISTAS CAPITALISTAS E... MILIONÁRIOS


Não há ideologia mais hipócrita que o socialismo. Sustentado pela teoria da defesa dos oprimidos pelo grande capital, a verdade é que mais não fez do que grandes milionários que viveram às custas desta narrativa falaciosa e interesseira cujo o objectivo foi, e é ainda, alimentar o poder das elites (e respectivos familiares) e suas clientelas. A História Universal, não mente e é implacável quando nos relata os factos: além de criar milionários, o socialismo matou milhões de seres humanos por questões religiosas, orientações sexuais, raças, etnias ou simplesmente por lhes fazerem oposição e ainda deixou os povos na pobreza. 

Da corrente original do socialismo científico de Karl Marx, já por si mortífera e violenta, nasceu o Nazismo de Hitler, um nacionalista socialista alemão e o Fascismo de Mussolini, outro nacionalista socialista na Itália. Se o "pai Marx" já era um burguês parasitário que vivia às custas da esposa burguesa (veja aqui), Hitler (aqui) e Mussolini  (aqui) tornar-se-iam milionários depois da conquista do poder. Quem não conhece os discursos nacionalistas carregados de ódio contra o capital apelando à união nacional do proletariado destes senhores com vista à igualdade social? Pois é. Faz falta contar o que eles realmente fizeram ao seu pobre povo? Ainda no passado, Stalin o carniceiro mor da ex URSS também não ficou atrás no top da lista dos milionários (veja aqui). Ainda com dúvidas? Acha que isto só pertence ao passado? Então vamos ao presente.

A prova de que esta ideologia continua a enganar quem nela acredita é a quantidade de capitalistas milionários que ainda faz nos dias de hoje: Chavez morreu milionário (aqui); Fidel Castro morreu milionário (aqui); Mário Soares morreu milionário (aqui). Todos viveram como capitalistas no maior desafogo inimaginável. Terminou aqui? Não. Hoje Maduro segue os mesmos ensinamentos enquanto o povo venezuelano morre de fome. José Eduardo dos Santos, outro bom aluno do socialismo, também vive como um lorde capitalista com o povo angolano a morrer... de fome. Kim Jong o maluco da Coreia do Norte, gordinho e bem alimentado, segue pela mesma cartilha. E a fortuna do 1º ministro chinês (veja aqui)? Ainda tem dúvidas? Então vamos a mais casos.

Em Portugal a esquerda enche a boca para falar dos pobres que tanto os preocupa. Atacam os capitalistas ferozmente a quem atribuem as culpas das desigualdades sociais. Porém, estranhamente vivem todos na fartura em terras capitalistas de economia de mercado e não pensam abandoná-la. Não é bizarro? Nuno Santos anda de... Maserrati; Odete Santos é milionária acumuladora de dinheiro;  Louçã vive numa casa luxuosa com recheio valiosíssimo; o Medina compra duplexes de luxo; o Sócrates viveu como um rei na França; Armando Vara também; Costa não dispensou os luxos de um duplex; Marisa  é contra o euro e a EU mas não recusou o lugar milionário de eurodeputada (????).  Mas afinal o que vem a ser isto?

A resposta é tão simples: apesar de defenderem um Estado forte que centraliza em si os principais sectores da economia para distribuir depois a riqueza de acordo com as necessidades de cada um, para assim criar um sociedade igualitária, a verdade é que esta ideologia é apenas para ser aplicada ao povo. NÃO SE APLICA A ELES. Porque assim, retirando a possibilidade de  cada um, de forma individual,  ser economicamente forte, CONTROLAM e DOMINAM seu eleitorado de forma a NUNCA perderem o poder. Esta é a VERDADEIRA ideologia escondida por trás da narrativa de defesa dos pobrezinhos. 
O socialismo provou ser tão bom que onde foi implementado à força (sim, foi sempre à força), não vingou, faliu literalmente e todos seus povos tentaram sua libertação. Na Alemanha, onde foi construído um muro por iniciativa do lado pró-soviético para impedir a grande migração dos berlinenses, as pessoas arriscavam a vida para o saltar. Na Coreia do Norte onde se come insectos e ervas daninhas para sobreviver, onde se é executado por fazer uma chamada estrangeira, onde não há net e se vai preso por ver filmes estrangeiros, onde é ilegal vender bens, onde se morre de frio porque a electricidade é desligada à noite,  onde as pessoas não são livres de dizer ou pensarem o que querem, Yeomni Park activista coreana, desafiou a vida aos 15 anos para não morrer. Na Venezuela, HOJE, milhares de pessoas desafiam a própria vida para sobreviver ou fugir. Faz falta mais exemplos ou podemos ficar por aqui?

Defender o socialismo com discursos pomposos e ocos para incautos, em terras capitalistas rodeado de todo o conforto que ele proporciona, não custa nada. Só revela a falta de vergonha na cara que esta malta da política tem e falta de respeito total pela nossa inteligência ao tratar-nos como ignorantes. Mostra também uma hipocrisia sem igual à qual o povo tem de reagir. Exigir. Nem mesmo Cunhal resistia ao capitalismo ao levar coca-cola aos netos, dar passeios pelos shoppings, ver filmes americanos entra tantas outras coisas. Afinal em que ficamos?

Porque ser rico, defensor do capitalismo e da liberdade individual é perfeitamente normal e aceitável. Faz parte da sua crença. É o RESULTADO da aplicação prática da sua ideologia.

Mas ser socialista capitalista e milionário, NÃO!

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

PORQUE EXISTEM DESIGUALDADES SOCIAIS?


A primeira das razões que leva um país a ter maior ou menor índice de desigualdades sociais são os Governos. Com as implantações das repúblicas inventou-se a política partidária e com ela a luta ideológica. Desde então não se faz outra coisa que não seja disputa de discursos mais ou menos pomposos para inglês ver, carregados de promessas vãs e mentiras grosseiras, para encher os bolsos de alguns, em vez de governar, gerir o país com seriedade. O resultado não podia ser pior: em 43 anos de  suposta democracia, aqui em Portugal, já fizeram 3 bancarrotas, todas lideradas pelo PS, a caminho de mais uma com esta sucata da geringonça. Ora não há nada mais destrutível para os cidadãos  do que ter no comando do seu país pessoas que só  o sabem falir.
Porquê? Ora tão simplesmente porque ninguém pode viver em prosperidade e equidade carregado de dívidas até ao tutano. Pense caro leitor. Imagine que é em sua casa que se dá a insolvência. Para fazer face a essa situação não pode dar qualidade de vida à sua família. Tem de tirar os miúdos do futebol e balet, tem de cortar na net e cabo, cortar nos passeios, nos jantares fora, cinemas e com jeito dependendo da gravidade, reinventar os menus na alimentação, horários para banhos e poupanças na luz. Não há como fugir a isto. É a austeridade imposta por uma situação de falência. Até voltar a equilibrar as suas contas, com estes cortes e NOVAS ENTRADAS de rendimentos, sua vida vai ser difícil. Inevitavelmente. 
Segue-se a natureza humana. Por muito bom que seja o governo a gerir o Estado (falo de bons governantes, não políticos), há outro muro difícil de derrubar (não impossível se houver bons governantes, não políticos) e que impede de quebrar todas as desigualdades: a personalidade de cada indivíduo. Porque a desigualdade nasce também em cada ser ao não ter as mesmas habilidades, as mesmas capacidades, as mesmas aspirações e sobretudo as mesmas motivações. Assim, NUNCA conseguiremos fazer de todos os indivíduos seres IGUAIS porque para serem iguais teriam de nascer com o mesmo ADN. Isso é completamente impossível sem manipulação genética. Por isso igualdade  entre indivíduos é treta de gente ignorante.
Não nascemos todos com as mesmas aptidões. E ainda bem. Que seria do Mundo só com Doutores. Que seria do Mundo só com empresários. Que seria do Mundo só com mulheres ou homens ou transexuais. Que seria do Mundo sem esta vasta diversidade que o faz efervescer de vida dando-lhe um colorido e organização únicos. Ora se pela genética é impossível a igualdade, já a equidade, sim! Porque é essa que depende somente do Homem e é por essa que se deve lutar ao contrário do que apregoam os “Kamaradas socialistas” do costume. Mas essa, claramente, a estes senhores, não interessa para nada. Porque é das desigualdades que eles se alimentam.
Uma sociedade onde a preocupação não é a igualdade mas sim a equidade, atenua e diminui drasticamente as desigualdades sociais que mesmo continuando a existir não impedirão de dar  a qualidade de vida necessária para viver com muita dignidade.
E perguntam agora. Como se faz isso? Ora, equidade não se consegue com subsídios a quem não produzNem tirando a quem tem para dar a quem não tem. Nem penalizando tudo o que mexe com aumentos de impostos e invenção de mais uns tantos. Não! Não é a distribuir o peixe de quem se mata a trabalhar todos os dias pelos que não se mexem para o pescar, que se fomenta a equidade social. Isso só a torna DESIGUAL e INJUSTA. É dando “canas de pesca” a todos aqueles que não as tem, de seguida “ensiná-los a pescar” para depois lhes permitir  entrar no mercado de trabalho. Ou seja, dar ferramentas através de uma educação formativa e educativa de excelência que ajudam e ensinam a ir à luta. Mas e se não quiserem ir? Pois. Vai sempre haver quem não se queira esforçar, quem não queira trabalhar, quem arranje todo o tipo de desculpa para não bulir, quem prefira viver remediado com quase nada a labutar diariamente, mas, se for essa a opção, e sabendo que não TEM DIREITO a subsídios para estes casos, só por esse facto, será levado a mexer-se a agarrar-se a qualquer meio de sobrevivência. Ou seja, se não aproveitar as ferramentas (não subsídios) dadas pelo Estado, vai ter de se virar sozinho.
Uma sociedade justa, com riqueza e equidade não se constrói pondo uns a trabalhar para outros mas sim, exactamente como fazemos com nossos filhos, dando-lhes a bagagem necessária para um dia serem independentes e bem sucedidos em vez de lhes pagar até aos 40 anos e às vezes mais, tudo o que precisam sem moverem uma palha.
Um país é como uma casa ou uma empresa. Gere-se pessoas e economias e não se segue por ideologias mas por princípios básicos de uma boa gestão. A política inventada por um punhado de intelectuais desocupados que nela viram uma forma de vida parasitária à conta dos cidadãos foi quem impediu a equidade social para se alimentar do sistema, ganhar poder e viver à conta dele.. 
Assim, porque não podemos mudar a natureza humana, mudemos quem nos governa por gente que gere e não gente que faz política. 
Só assim a viragem um dia acontece.

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

AS MINORIAS NÃO SÃO "COITADINHOS"


Por culpa do marxismo cultural, hoje quando ouvimos falar em minorias associa-se de imediato a um grupo de “coitadinhos” escravizados, maltratados e segregados pela sociedade malvada, sem qualquer hipótese de igualdade social.  Por isso, estes pseudo-defensores destes grupos impõem que o Mundo inteiro se transforme de forma radical para que essas minorias se “sintam em casa” deixando de ser minorias, o que é profundamente ERRADO.  A verdade por trás disto não é a luta por direitos mas sim  a sobrevivência de uma ideologia morta que por não ter vingado junto do proletariado, procura alimento nestas minorias que quer fazer crescer para assegurar votos. Confuso? Eu explico.
Há minorias por todo lado. Se eu for para a África, eu sou minoria porque sou branca. Se eu for para um país nórdico, eu sou minoria porque não sou loira, nem alta, nem tenho olhos azuis. Se eu for para um país muçulmano sou minoria porque sou cristã. Se eu for trabalhar para as obras sou minoria porque sou mulher. Ou seja, somos minoria ou maioria consoante o sítio onde vivemos ou trabalhamos. Mas isso faz de mim uma coitadinha? Claro que não.
É normalíssimo que num determinado país ou local de trabalho, sintamos algum desconforto quando não pertencemos às maiorias. E até soframos com isso se essa maioria for constituída por pessoas parvas, incultas e com défice de formação cívica. Mas não é de todo a norma. Isso é falso. Pessoas boas e más há-as em todo o lado mesmo fazendo parte das maiorias. São aquelas que irão sempre segregar por alguma razão só porque sim. São idiotas mal formados de berço que deambulam por aí ávidos de poder, protagonismo e espezinham tudo à frente, mais ainda se for alguém que pertence a uma minoria. Fiz-me entender?
Para exemplificar melhor, nada como contar aqui minha própria experiência como minoria quando meus pais estavam imigrados no Canadá. Apesar de ser branca fui vítima de segregação e bullying. Pasmem-se! Porquê? Ora porque era de origem portuguesa, falava uma língua esquisita, tinha um apelido impronunciável (no Canadá o meu apelido era o do meu pai, Gonçalves) que era uma risota colectiva sempre que a professora o pronunciava com sotaque do Quebeque (um horror), que a juntar a isso tinha olhos rasgados de chinesa logo considerado algo estranhíssimo (um europeu com mistela asiática), além de ser uma parola aos olhos dos outros pela forma provinciana como minha mãe me vestia. A minha infância nesse país foi marcada por muito sofrimento e revolta. Podia ter vestido o papel de vítima e aí passar o tempo a lamentar-me da minha má sorte. Podia. Mas não foi isso que aconteceu. Como reacção à segregação que me impunham por ser “diferente”, resolvi lutar por um lugar de excelência na escola. Como não podia destacar-me pelo que aparentava, passei a destacar-me a nível intelectual. Foi essa a minha reacção estratégica à agressão. E funciona.  Assim, logo no ano seguinte, na 2ª classe, começo a minha ascensão passando a integrar o grupo dos melhores alunos da turma, tendo-me tornado  A MELHOR nos restantes anos. Ganhei o troféu de excelência várias vezes.  Um prémio entregue pelas mãos do próprio Director da escola que dava direito a ser exibido durante um mês em cima da minha mesa. Uma honra. Durante todos esses anos, de zero amigos, passo a ter tudo atrás de mim na escola, fosse para grupos de trabalho, teatro, equipas no desporto. Não me dispensavam. O resto do meu percurso profissional continuou com a mesma estratégia: ser sempre o melhor dos melhores em qualquer trabalho. Nunca fui discriminada. 
Não estou aqui a minimizar os problemas de integração das minorias. É um facto. E será sempre assim. Mas não é por inverter o jogo, passando essas minorias por exemplo de gays,  negros, ciganos ou mulheres, a maiorias que se resolvem os problemas de aceitação e integração social. Pelo contrário, está mais do que provado, que quando as minorias passam a maiorias, acabam por fazer exactamente o mesmo… às novas minorias. Veja-se o caso dos muçulmanos que já são dominantes nalguns países europeus onde impõem agora sua cultura e ideologias. Ou dos LGBT que já exigem um mundo sem género a partilhar as mesmas casas de banho.  Então em que ficamos?
A ajuda à integração passa em primeiro lugar pela educação em casa. Ensinar a aceitar os outros respeitando as diferenças. Aos governos, condições para que haja direitos e deveres iguais e fomentar a LIBERDADE INDIVIDUAL.  E depois, fazer cumprir. Claro. Porque sendo minoria ou maioria, TODOS DEVEM SER IGUAIS PERANTE A LEI. O que acontece de facto, é que a ideologia marxista teima em fracturar a sociedade dizendo que ser minoria é ser “coitadinho” logo não se pode exigir nada deles, nem criticá-los, porque é racismo. São ELES que desta forma provocam a segregação. Que o diga André Ventura quando correctamente se pronunciou sobre certos ciganos que vivem à margem dos deveres de cidadania. Portanto, ser minoria exige de nós maioria que nos calemos sobre a inércia social  deles. É errado. Isso apenas aumenta o problema não o diminui.
É com muita determinação e empenho que se vinga na vida independentemente do grupo a que se pertence. E é falso dizer-se que por pertencer a uma minoria, não se chega a lado algum. Um empresário pouco se importa se a pessoa é negra, gay ou mulher desde que seja bom naquilo que faz e cumpra rigorosamente com seu dever. A pergunta que devemos colocar é: mas esses fazem por isso ou apenas se excluem dizendo que não conseguem, vitimizando-se e “coitadinhos” têm de recorrer a subsídios? Como empresária, tive todo o tipo de gente a trabalhar comigo. Nunca os distingui se não pela qualidade do seu trabalho. Tive muitas ofertas de emprego (muitas vezes sem conseguir mão de obra) mas nenhuma mulher se candidatou (na 1ª empresa que dirigi), nem ciganos. Negros, apenas um,  em 20 anos. Não fui eu que não os escolhi. Eles é que não se candidataram.
As minorias não são coitadinhas. Não precisam de mais estímulos disto ou daquilo. Veja aqui Thomas Sowel, um negro, a desmontar as falácias sobre racismo e feminismo. Precisam isso sim de VONTADE de vingar e focar-se com empenho nesse objectivo. Que o diga Morgan Feeman (veja aqui e aqui) um negro bem sucedido como tantos outros doutras minorias. A origem do problema está na natureza humana que apesar de 50 anos de políticas de incentivos a populações negras nos EUA, por exemplo, tem no topo da tabela com melhores rendimentos, os asiáticos que nunca receberam qualquer apoio estatal. 
Esta é a realidade.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

COMO ACABAR COM UMA BOA EMPRESA


Os comunistas  dominam esta a arte como ninguém. São "experts" em fazer explodir economias. Auto-afirmam-se  intelectuais e passam o tempo a esfregar as habilitações literárias para nos lembrar que são mestres em economia e quiçá por isso um dia farão parte do Ministério das Finanças, mas na realidade são um bando de fracassados que nem a vida pessoal conseguem gerir com eficácia. As manas ainda nem sequer saíram das casas emprestadas e nunca conheceram um emprego. Não fosse o tacho oferecido no Parlamento (sim, não foi ganho) e nem sequer ouviríamos falar delas. O burguês VIP mais bem "sucedido", apregoa o marxismo mas vive como capitalista e os fósseis que se deambulam por aí, nem uma coisa nem outra: são velhos sonhadores com um regime que dizem querer implantar em Portugal só para satisfazer um birra de infância. Todos tão devotos ao comunismo mas nenhum até à data foi visitar ou até emigrar para esses paraísos como sugere Yeonmi Park, uma fugitiva da Coreia do Norte. 

Ser comunista num país capitalista é mais fixe porque pode-se usufruir do bem estar que esse regime proporciona enquanto se finge ser marxista (bem, na verdade Marx nem sequer  fingiu que era burguês) lutador pelos oprimidos (??). E para fazer esse teatro todo tem necessariamente que ser onde há empresas, onde há economias pujantes, onde há muita iniciativa privada, onde há consequentemente, riqueza. Ora num país comunista NÃO HÁ NADA DISTO. Logo, seriam completamente inúteis e no máximo dos máximos, estariam a vigiar gulags

Por isso é aqui no ocidente que eles têm seus orgasmos marxistas atacando as empresas como a AutoEuropa, que são responsáveis por 1% do PIB. É verdade. O culminar do clímax está em fazer dessas empresas uma bandeira política contra o capitalismo opressor dos pobres operários que elas  exploram. De facto, é mesmo muito opressor ter um patrão que paga muito acima da média com salários que rondam os 1340€. Que negoceia por 2 anos (apenas) trabalho ao sábado, por causa de novo modelo a fabricar, compensado com redução de horário de trabalho e  aumento significativo de vencimento mensal (cerca de mais 500€). Uma empresa que dá transporte aos trabalhadores, refeitório, desconto nos automóveis, prémios de produção e melhoria. Meu Deus! Estou em choque! Uma empresa cuja a avaliação foi de 4,4 (numa escala de 1 a 5) pelos próprios trabalhadores. Que horror.

A esta desgraça toda soma-se a necessidade de criar mais 2000 postos por via desta nova encomenda! Não é horrível? Isto, sob o ponto de vista marxista destrói a teoria de que o capitalismo é nocivo para as sociedades logo não pode ser!! Morte com ele! Com tanto esmero em destruir o que produz riqueza neste país (sim, porque não é só na AutoEuropa), o nosso país já sofreu grandes baixas. Lembram-se do fecho da Opel e das consequências nefastas para a região da Azambuja? Pois é... 

Estes assassinos das economias já têm um longo currículo. Quem não se lembra da Lisnave que enquanto esteve refém desta gente, só sabia criar prejuízos avultados para o erário público. Hoje, já privatizada, é uma referência nacional que distribuiu 1,5 milhões de euros pelos trabalhadores. Shame on you! Outro exemplo são os ENVC que durante 20 anos só somou prejuízos. Hoje privatizados, somam e seguem seu caminho de sucessos. E a CP onde o marxismo deixou suas marcas ao permitir que maquinistas ganhassem 2850€ por 3 a 4 horas de trabalho diário com 30 dias de férias e viagens gratuitas para toda a família, tudo negociado com impostos dos portugueses que auferem em média 750€? Ah! mas se for maquinista do Metro já são 4600€. É justo. Clientelas dos comunistas é para serem tratados com "dignidade e justiça social". (veja aqui) Estas e outras empresas públicas têm sido, graças a eles, um contributo exemplar de empobrecimento do Estado. Parabéns minha gente!

O problema é que ainda há muito para destruir e com a mãozinha do Costa, esse processo está em franca aceleração. Veja-se o que andam estas criaturas a fazer com o Alojamento Local, os turistas, as rendas das casas, com a indústria do papel sob a falsa teoria de protecção às florestas e à Altice (a empresa que salvou o que restava da PT destruída por Zeinel Bava, Sócrates e Salgado!) a quem responsabilizam por mortes de Pedrógão, tudo com um único objectivo: destruir  a iniciativa privada fomentando assim o controlo absoluto da economia pelo Estado. 

Voltando à AutoEuropa, os investidores estão atentos. Ela é  desejada por muitos países e por este andar não vai ser difícil a "empresa mãe" tomar uma decisão mais drástica para salvar a produção de um modelo que concorre com tantos outros no mundo e por isso tem de ser competitivo.  

Se isso tiver de acontecer, não será por  culpa  dos comunistas que NUNCA ESCONDERAM ao que vinham. Será SOMENTE de António Costa que ao colar o PS a eles, o transformou naquilo que ele nunca foi: um partido anti-democrático e anti -capitalista.

Pobre destino. Pobre país.