quarta-feira, 20 de setembro de 2017

OS GÉNEROS EM "EXTINÇÃO"


Se é homem ou mulher (esses géneros da idade da pedra) saiba que de acordo com os defensores da ideologia de género, está em “vias de extinção” (ironia). Isso mesmo. Isto porque segundo eles a definição do género é uma questão socio-cultural, logo não existe se não na nossa imaginação. Nesta ditadura do pensamento único pouco importa o que está biologicamente comprovado. Seguem uma agenda cega, só deles, onde há lugar  também para mudanças de sexo aos 16 anos sem autorização parental, casas de banho mistas ou homens a engravidar (é só doidos varridos!). Tudo isto porque querem inverter a sociedade. Destruir valores sociais. Vamos aos factos que contradizem estes lunáticos?
Por muito que estas criaturas afirmem o contrário, a natureza humana é clara logo na concepção. Está devidamente provado pela ciência (veja aqui) que nosso espírito é programado às 6/8 semanas após a concepção (que chatice!). À nascença, quer queiramos quer não, estamos pré-instalados como um computador. Ou seja, as opções e preferências sexuais estão pré-estabelecidas. Como? Eu explico:
Quase todos somos formados por 46 cromossomas que representam o nosso bloco de construção genética. Se o vigésimo terceiro da mãe for “X”  e o vigésimo terceiro do pai “X”, vamos ter um “XX”, ou seja, uma menina.  Se o vigésimo terceiro do pai for “Y” temos como resultado “XY” e nasce um rapazAssim fica claro que os elementos base do corpo humano e cérebro são femininos! Ou seja,  começamos todos como raparigas daí o facto de os homens terem mamilos (ó diabo, e esta hein? chamem a CIG rápido!). Ás 6/8 semanas após a concepção o feto é mais ou menos assexuado mas dispõe do potencial necessário para formar órgãos genitais masculinos ou femininos. Se for geneticamente rapaz, o feto desenvolverá células que segregam por todo o corpo grandes quantidades de hormonas masculinas para formar os testículos e o cérebro. Vamos imaginar que nesta equação faz falta UMA dose de hormona masculina para formar os genitais masculinos e TRÊS doses para configurar o cérebro, mas ao invés disso recebe, em vez de QUATRO doses (as necessárias), só TRÊS. A primeira vai inevitavelmente para formar os órgãos sexuais masculinos e o cérebro receberá apenas as DUAS restantes. Como resultado o cérebro será principalmente masculino mas com certas capacidades e pensamentos femininos. Se receber só  DUAS doses, a primeira vai inevitavelmente para os testículos e o cérebro recebe apenas UMA dose restante  das TRÊS exigidas. Aqui vamos ter um cérebro essencialmente feminino na estrutura e pensamento num corpo geneticamente masculino. Na puberdade poderá tornar-se homossexual.  Quando o feto é rapariga a presença de hormonas masculinas é praticamente inexistente. Por isso forma órgãos sexuais e cérebro feminino. Mas pode por acidente o feto receber uma dose significativa de hormonas masculinas. Quando assim é, o feto torna-se numa rapariga com cérebro mais ou menos masculino.
Em Israel os kibutz tentaram apagar os estereótipos baseados no sexo encorajando por exemplo rapazes a brincar com bonecas e meninas a subir às árvores para criar uma sociedade sexualmente neutra, onde afirmavam poder demonstrar a reversibilidade dos papeis entre os dois sexos. Porém 90 anos depois, os estudos mostraram que os miúdos dos kibutz continuavam a manifestar comportamentos de rapazes e raparigas comportamentos de raparigas. Ou seja, mesmo contrariada, a biologia encaminhava-os para as respectivas programações cerebrais adquiridas na concepção. Este documentário norueguês aborda este assunto (veja aqui). Não vale a pena contrariar isto. Os cérebros são diferentes (veja aqui).
É por causa de uma escola que não ensina estas questões fundamentais para entendermos a biologia humana ligada ao comportamento, que depois temos seres frustrados, relações fracassadas e desastrosas, abrindo espaço a estas criaturas do marxismo cultural para nos andarem a criar ideias falsas de que os homens e mulheres são iguais e têm as mesmas prioridades, aspirações e desejos.
Assim, é ridículo insistir na normalização de géneros. Tentar nivelar é um acto totalitário contra-natura que traz apenas caos, frustração e infelicidade. Precisamos de uma identidade firme. Precisamos de conhecer bem nosso corpo, desde a concepção até à sua maturidade e aceitá-lo como é. Precisamos de ser integrados na sociedade sem estigmas nem preconceitos pelas diferenças em plena igualdade de direitos humanos. Liberdade para sermos quem e como queremos ser.  E não,  sermos forçados a abdicar da nossa natureza. Não aceitar esta imposição não é homofobia, é biologia. Insultar quem pensa de acordo com a sua natureza, é doutrinação marxista. 
E sem travar esta loucura generalizada, um dia os géneros humanos serão extintos pela quantidade de casais estéreis que a sociedade produziu e que no limite da insanidade da ideologia de género levada ao extremo, terão bebés neutros procriados em laboratórios  aos quais bastará a clonagem para reproduzir. E que ironicamente chamarão a isso, “direitos” à  “igualdade de género”.
Já faltou mais.

1 comentário: