2 Outubro, 2018
Está na hora de começarmos a olhar para o nosso país doutra forma. Perceber que urge exercer a nossa cidadania para fazer uma purga a estes políticos corruptos, interesseiros, desonestos e criminosos. E rápido, antes que não sobre pedra sobre pedra e nos tornemos num Brasil ou numa fase mais adiantada, numa Venezuela.
É incrível como em menos de 4 anos foi possível destruir tanto em Portugal. Primeiro foi a economia, que agora, só vai de feição devido à conjuntura externa favorável e ao BCE (ainda), mas mesmo assim a abrandar perigosamente, porque cá dentro, a esmagar tudo o que mexe com novos impostos e subir escandalosamente os já existentes, asfixiou-se o mercado, assustou-se os investidores, instalou-se a desconfiança. E mais há de vir.
Depois foi o descontrolo das finanças públicas, com promessas eleitoralistas populistas irresponsáveis de gastos supérfluos com “boys” espalhados por todo o país, a reverter medidas de contenção na despesa pública sem sustentabilidade, a enterrar dinheiro de impostos nas empresas públicas falidas entre as quais o banco do Estado e bancos privados, que lapidaram os recursos financeiros do país num ápice, provocando a falência técnica de tudo o que está ligado e dependente do Estado.
E agora, como se não bastasse, “mataram” a Justiça que devia ser um departamento independente, sem interferências políticas, mas que aos olhos de todos, estes dias, vimos desmoronar, ao constatar que os governos, sempre que é do seu interesse, podem influenciar e muito, o rumo dos processos judiciais: foi a substituição de uma PGR que fez um trabalho extraordinário no combate à corrupção sem qualquer necessidade; um sorteio de um novo juiz para a Operação Marquês, cheio de irregularidades, mas que mesmo assim foi aceite o resultado!
Nos intervalos destas “escandaleiras” todas, temos um primeiro ministro que faz tudo o que lhe apetece, sem dar satisfações, sempre pela calada da noite – em compadrio com BE e PCP – sem transparência, sem prestar contas. Nada! E mente sem pudor! Não é que teve coragem de dizer ontem em horário nobre na TVI, que “a dívida tem vindo a descer de forma sustentável” ao mesmo tempo que a imprensa dava conta que em Agosto deste ano, subiu para 250 mil milhões de euros quando em Dezembro de 2015 estava em 231 mil milhões?! É claramente um “Maduro” à portuguesa!
Temos ainda, para nossa desgraça, um ex-primeiro ministro arguido em vários processos crime a rir na nossa cara, porque o afastamento dos principais perigos à sua liberdade estão já arrumadinhos a um canto, certo que vai ainda conseguir ser indemnizado pelo Estado por “calúnia” como ele tanta vez o disse, para continuar a viver de luxos à conta dos portugueses contribuintes. Um presumível inocente que tem visto TODOS seus recursos abortados, por todas as instâncias judiciais, provando assim que de facto há prova da sua culpabilidade e que não é nem um pouco perseguição do juiz Carlos Alexandre, mas sim, a justiça a funcionar uma vez na vida em Portugal para crimes de “colarinhos brancos”.
Para terminar com estilo, a Comunicação Social,desonesta ,parcial e completamente comprada pelo sistema, a propagar mentiras, a distorcer realidades, a embriagar a população de modo a mostrar um país inexistente, só para manter a narrativa do governo “gerigonceiro” marxista, a dar o empurrão final em direcção a uma estrondosa bancarrota e colapso social.
É triste ver que todos aqueles que têm o poder de construir um país melhor estão literalmente a matá-lo, a ele e seu povo, sem qualquer peso na consciência, sem qualquer receio sequer de virem a prestar contas por isso.
Este país mete nojo! Muito nojo! E se não formos nós, cidadãos, a acordar rapidamente, quando abrirmos finalmente os olhos, já será demasiado tarde.
Acorda meu povo!
Pois!!! Já pensaste ir embora?
ResponderEliminarLê bem as quatro primeiras frases. Interioriza ….e depois tenta justificar todas as outras
ResponderEliminarO Passos e o Gaspar é que eram bons.
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